Estava em casa, nessa bela noite de sábado, quando meu irmão e eu tivemos uma ideia para salvar nosso final de semana: fazer uma maratona de The O.C.!
O seriado fez parte da nossa adolescência, assim como de 90% de
vocês, creio eu, e revê-lo é sempre um prazer imensurável, resgatando
ótimas lembranças e deixando a sensação de rever amigos antigos. Por
isso, tive a idéia de fazer uma lista de cenas inesquecíveis. Como são
muitas (muitas mesmo), foquei nas duas primeiras temporadas, já deixando
em aberto para um 2.0. Agora, let’s go!
“The Countdown”, primeira temporada
Essa cena é do episódio da festa de ano novo da primeira temporada, e
uma das minhas cenas favoritas da história dos seriados. Todos os
fragmentos dela são ótimos, mas a parte específica em que o Ryan corre
contra o tempo pra dar um beijo de ano novo em Marissa me deixa
literalmente arrepiada. Sem contar em “Dice” tocando de fundo. Thanks!
“The Rainy Day Women”, segunda temporada
Essa todo mundo conhece! Summer está prestes a embarcar numa viagem
com seu então namorado, Zach (adorava ele, bjs), quando se dá conta que
queria mesmo é estar em outro lugar… o que nos leva ao lendário beijo
homem-aranha. Uma das cenas mais bonitas de Seth&Summer! hahaha
<3
“The Dearly Beloved”, segunda temporada
O último episódio dessa temporada acaba num dos momentos mais tensos
do seriado. Eu, pelo menos, sempre fico #bolada quando assisto hahaha.
Ryan vai à casa de Trey pra tirar umas satisfações, e a treta acaba em
porrada. Marissa vem e MMMM WHAT YOU SAAAY…
“The Goodbye Girl”, primeira temporada
A cena em que Seth corre para conseguir pegar Anna antes que ela
embarque para Pitsburgh é bem tristinha, já que a amizade deles é uma
das muitas coisas bonitas e marcantes da série. Confesso que sempre
solto uma lagrimazinha assistindo, e repito pra mim mesma “Confidence,
Cohen!” em tempos de dúvidas e incertezas. Sou dessas rs.
“The O. Sea”, segunda temporada
TUDO o que acontece nesse momento é marcante. Seth aparecendo para
resgatar Summer no baile, Ryan e Marissa se dando bem de novo, e o final
que, na época, me deixou com a maior cara de WTF. E “Fix You”, cara.
FIX YOU!!! Não consigo imaginar uma música que se encaixe tão bem para
essa cena. Impossível!
“The Telenovela”, primeira temporada
Admito que essa é a minha favorita da lista. Seth finalmente toma uma
atitude em relação a Summer e manda um cheque-mate para ela na frente
de toda a escola, de um jeito bem romântico e dramático hahaha. Taí uma
frase para futuros relacionamentos complicados: “Acknowledge me now or lose me forever!”
Bonus: “The Ties That Bind”, primeira temporada
Quase não coloquei essa pelo simples fato de me deixar bem triste,
mas o final da primeira temporada foi marcante, Hallelujah é uma música
muito boa, e eu sabia que seria injusto não colocar. Tá aí, sem mais
comentários :(
Faltou alguma cena? Acknowledge it now or lose it forever deixe nos comentários!
Caros leitores do nosso blog critica da quele filme, esta navegando por um grande site no ramo de avaliação de filmes internacional, quando me deparei a uma questionamento de um leitor deles, a pergunta era queria assistir o telecine premium, mesmo não tendo a assinatura das operadora de tv fechada via satelite.
Bom fique com isso na cabeça e comecei a procurar no google, como se libertar da tv aberta nacional que anda um verdadeiro lixo, começou a surgir algumas formas e aqui em baixo vou mostra uma forma que achei bem simples e barata.
Listamos a baixo alguns canais de filmes que o sistema Login CS libera, fora todos os outros, mas aqui vamos focar nos que aqui o pessoal gosta filmes e series
Canais Tv GLOBO
Megapix
Telecine Action
Telecine Fun
Telecine Pipoca
Telecine Premium
Telecine Touch
Telecine Cult
Outros Canais Filmes da TV Fechada
A&E
AMC
AXN
Canal Brasil
Cine Brasil TV
Cinemax
Comedy Central
Fox Channel
Fox Life
Fox Premium 1
Fox Premium 2
FX
HBO
HBO Family
HBO Plus
HBO Signature
HBO 2
I.Sat
Max
Max UP
MaxPrime
Paramount Channel
Prime Box Brazil
Sony
Space
Studio Universal
Sundance TV
Syfy
TBS
TCM
TNT
TNT Séries
Universal TV
Warner Channel
Todos esses canais listado a cima vai ser liberado se comprar um servidor cs, mais afinal qual o benefícios?
Valor quase simbólico cerca de 15,00 reais mensais e 100,00 no plano anual, bom esse é o melhor motivo ja pensou ter acesso a mais de 200 canais da tv fechada por 10,00 ?
O que preciso para ter um CS
Precisa de um receptor compatível com cs como azbox, azemerica, tocomsat, os famosos tv gato.
Uma antena apontada para o satelite da claro ou sky e uma conexão de internet estavel, possuindo 1 mega já irá roda liso.
Na internet um receptor compatível com cs gira em torno de 300,00, uma antena e o cabo cerca de 100,00 e precisa chamar um antenista e pedir para apontar valor médio desse serviço é de 50,00 então vai ser gasto cerca de 500,00 para deixar o sistema pronto para você pedir um teste cs gratis e usufruir toda programação da tv fechada com um preço baixinho, só lembrando que se for contratar um plano completo nessas operadoras vai ser gasto mais de 400,00 mensais.
Conclusão
Existem outras formas de acessar esse canais mais o custo beneficio, depois de 1 anos sem comparação é o CS nele você vai ter toda a grade da tv fechada por um preço irrisório, então sem duvidas eu aprovo ja conheço algumas pessoas que estão utilizando isso e não tem praticamente nenhuma problema, pois com o sistema cs não precisa ficar atualizando o receptor.
Vira e mexe me vejo discutindo com meus amigos sobre séries que viraram uma merda na sua quinta, sexta temporada, e sobre outras que são ótimas e mesmo assim canceladas, seja por rendimento a baixo da média ou o que for, e sempre me pergunto: é melhor que seja cancelada ou que continue, mesmo que a qualidade fique em xeque?
Serie melhor para no Auge?
Assim como todo mundo, fico chateadíssima quando uma série que gosto é cancelada. Há pouco tempo atrás uma das minhas favoritas, Community, passava por um período dos brabos, que não se sabia se continuava, se era cancelada, e acabava naquela palhaçada de não ter previsão para lançamento da temporada nova (a quarta temporada começou só neste ano, bem tarde), e até mesmo os últimos episódios da terceira eram lançados semana sim, semana não, tendo até um buraco de três semanas sem episódios. No meio disso tudo, o criador da série, Dan Harmon, ainda foi demitido, deixando a dúvida pertinente “Vai continuar bom?”. Apesar de todos os pesares, sim, continua ótima. Mas é aí que entro no que queria dizer. Tudo bem, Community continua ótima, mas e se continuasse e perdesse a alta qualidade que tem? Apesar de gostar bastante, preferia que fosse cancelada e lembrada por seus episódios incríveis. Infelizmente, não é o que acontece com muitas séries que rendem rios de dinheiro, e continuam por anos, arrastadas e já sem mais saída para as tantas péssimas tramas que foram feitas. Foi o caso de Gossip Girl, meu exemplo polêmico, já que todo mundo gosta. Eu assisti até o fim, e nas primeiras duas, até três temporadas, a série seguia bem. Tinha dois personagens muito fortes, Blair e Chuck, que formavam também o casal mais forte da série, ainda que muito improvável (porque o Chuck sempre foi o personagem mais tosco do livro e a Blair odiava ele), personagens não tããão fortes mas ainda assim muito bem aproveitados e tramas interessantes. Tudo isso no começo. Blair ser uma personagem escrota era legal? Era, no começo. Chuck falar sussurrando e ser considerado o ~mais foda~ era legal? Era, no começo. Personagens bonzinhos fazerem as paradas mais inesperadas e malvadas era legal? Era, no começo. Serena se apaixonar por 10 caras numa mesma temporada era legal? NÃO, SEMPRE FOI UM SACO!!!! Antes tivesse terminado na sua quarta temporada, que já tava meio fuén, pegassem o dinheiro que ganharam e dessem uma bela festa de encerramento. Mas como tudo que dá um bom lucro, continuaram, cagaram todas, TODAS as tramas e personagens, e fecharam com um final bem mal feito, que não vou nem entrar no assunto porque poderia fazer um post inteiro sobre isso.
Serena e Dan, true love… dps dos outros 50 risos risos
Em
contra ponto, temos as séries boas que foram canceladas, deixaram
aquele gostinho de quero mais… e que se tivessem continuado, talvez
não tivessem sido tão legais assim. Freaks and Geeks, Undeclared, Hidden Palms e My So-Called Life
são séries ótimas, com tramas bem trabalhadas e divertidas, que foram
consistentes até o último episódio e que infelizmente não tem um fim –
exceto por Hidden Palms, que tem um… mais ou menos. -, mas ficaram na
memória e no coração de quem assistiu. Talvez, se tivessem sido
renovadas, sofreriam tanto quanto Gossip Girl e Heroes sofreram, mas dou
a elas o benefício da dúvida.
Conclusão:
Antes uma série cancelada do que com várias temporadas, umas piores que
as outras. Mas é pra cancelar? Ok, cancele. Mas dê um final decente. É o
mínimo que você deve à sua audiência. É isso, gente. Já descarreguei toda minha raiva e insatisfação. bjs
PS:
gostaria de lembrar séries que duraram/duram por muitos anos e
continuaram boas até o fim/até hoje: Friends, Dawson’s Creek, Beverly
Hills 90210, The OC, House, Seinfeld, Gilmore Girls, One Tree Hill,
Dexter, Um Maluco no Pedaço, O Mundo é dos Jovens, That 70s Show e mais
um monte de outras. Esse post não é para vocês.
A rede de tv ABC divulgou os trailers de suas novas
produções recentemente, e duas delas chamaram minha atenção e me
deixaram com muita vontade de assistir: Once Upon A Time In Wonderland e Super Fun Night!
Once Upon A Time In Wonderla
“Once Upon A Time In Wonderland” é dos mesmos criadores de
“Once Upon A Time” e conta a história meio conturbada de Alice, que
está internada numa espécie de manicômio pois todos pensam que ela está
louca por suas histórias sobre o “País das Maravilhas”. Acaba que ela
quer voltar para lá para provar que não é louca e salvar o amor de sua
vida. AWN <3 SHAUIHSAUIHSAIUSH
Super Fun Night
Agora “Super Fun Night” não precisava ter nada; Só ter a Rebel Wilson como protagonista já me faria assistir! A grande ~estrela~ de Bridesmaids e Pitch Perfect (que eu já escrevi sobre) é a protagonista dessa nova comédia, que, pelo trailer, não diz muito sobre a história. Basicamente: são três amigas que moram junto e acabam indo pra night se divertir. RS
Qual outra estréia vocês estão afim de ver? Diz aí!
Hoje vamos listar 9 filmes que fizeram nossa infância mais feliz <3
1- Jumanji
A primeira vez que eu ouvi falar desse filme foi no programa X-Tudo
(lembram? <3) e fiquei com MUITA vontade de ver, dai dias depois
passou na tv e eu fiquei “WOOOOOW”.
A história é a seguinte: Tem um jogo de tabuleiro que tudo que
acontece nele, é reproduzido na vida real. Dai o pessoal acaba entrando
em várias confusões e aventuras (rs) . E o legal são os efeitos
especiais muito bem feitos pra época. Mó supimpa!
2- O Máskara
cena sensacional
Ai ai, Jim Carrey e seus filmes de comédia… Sem dúvida um dos meus
preferidos dele é “O Máskara”. Não tem como não se divertir com esse
filme, sério. (E a Cameron Diaz era mó gatinha rsrsrs)
Melhores filmes da infância
A história todo mundo já sabe: Ele acha uma máscara que quando
colocada, transforma ele naquele ser com a cara verde e todo brincante e
ele acaba fazendo coisas muito loucas que até Deus duvida.
Tudo bem que na época eu não entendia muitas das piadas, mas eu
achava sensacional mesmo assim (confesso até que tinha medo do vilão com
a máscara). Que saudades de filmes assim :'(
3- Edward Mãos de Tesoura
Por mais que eu ache o Tim Burton ~overrated~, devo admitir
que esse filme é sensacional. Acho que é o melhor dele, de longe. Não é
um filme infantil, mas me marcou bastante porque a história é muito
interessante.
O Edward é a criação de um inventor que morre e ele acaba ficando
sozinho, isolado, até que uma senhora acha ele e o leva para a cidade.
Depois de uma armação todos ficam contra ele, menos a paixãozinha dele e
todos chora com o final :(
4- Abracadabra
Cara, não tenho palavras pra descrever o quanto eu amo esse filme.
Toda vez que eu o vejo passando, eu paro pra assistir porque ele é
Pra quem não conhece (shame on you) a história é a seguinte: As 3
irmã bruxas pegam criancinhas para sugar as almas delas e continuarem
jovens para sempre, até que um dia elas são pegas e são mortas
enforcadas. Mas depois de 300 anos, um jovem virgem acende a vela da
chama negra e isso trás elas à vida e elas têm que sugar as almas das
crianças para continuarem vivas.
Eu particularmente adoro o Binx, que gato foda! HAHAHA E sabe a
menininha do filme? Ela é aquela que paga peitinho em “Beleza
Americana”, quem diria… Ah, a Sarah Jessica Parker ainda era uma
belezura nessa época, também.
Esse é o filme que eu recomendo muito pra quem não viu (A Fernanda só
viu esse filme porque eu enchi o saco, porque ela nunca tinha visto, e
adorou!) porque ele é muito demais!
Filmes infantil
Quando tivemos a idéia da lista, um milhão de filmes me vieram à cabeça. É tanto filme que fez parte da minha infância! Mas por um milagre, consegui escolher bem os da minha lista, que gosto e assisto até hoje. VAMBORA FAZENDO! 5- Os Batutinhas
Quem NÃO gosta de Batutinhas? Esse é um filme para ser respeitado! A
história eu acho que todo mundo conhece, mas vamos lá: Alfalfa é
considerado “culpado” por se apaixonar por Darla, numa reunião do grupo
de meninos – que odeiam as mulheres, só pra constar -, e daí eles
aprontam mil e uma confusões rs.
Até hoje me divirto com “Meninos, bléééé! / Meninas, bléééé!”, as
declarações de amor do Alfalfa, do Batatinha botando moral no grupo e do
inesquecível “Eu tenho dois picles, eu tenho dois picles hey hey hey”!
6- Cucamonga – Um Acampamento Muito Louco
avancem para 3:35 PFVVV
Cucamonga seria só “Acampamento
Cucamonga”, mas eu adoro esses subtítulos do SBT, então deixa assim
mesmo. A questão é que eu adoraaaava esse filme, tanto que tive que
gravar da TV, porque não encontrava em nenhuma locadora. Cucamonga tem
mil personagens importantes (uma delas é a JENNIFER ANISTON!!!), mas a
principal mesmo é a toda ~rockeira rbd~ Lindsay (Danica McKellar, eterna
Winnie Cooper), que tá puta da vida porque a mãe dela a mandou para um
acampamento de férias e agora tem que suportar as meninas com quem
divide o quarto e os moleques que só querem zoar – um em especial, que
tá apaixonado por ela.
Eu só sei que Cucamonga, ow yeaaaah ow yeaaaaaaaah!
7- Guerreiros da Virtude
Eu quando criança gostava dos personagens badasses que faziam coisas
iradas, e depois saía imitando por aí. Ah, é! Também gostava de filme
com garotos bonitinhos, e adivinhe só: Guerreiros da Virtude tem tudo
isso e CANGURUS QUE LUTAM ARTES MARCIAIS!!! A história é meio complexa:
Ryan (Mario Yedidia, que pelo que pesquisei era o popzão dos filmes da
Disney) ia parar numa terra distante e mágica (ele chegava lá quando
caía num redemoinho de água, se bem me lembro), e tem que ajudar os
cinco Guerreiros da Virtude, os cangurus das artes marciais, a defender a
última fonte da vida do Komodo, o vilão da história.
Dizem as más línguas dos críticos que era um péssimo filme, mas eu
achava demais e fazia todo mundo assistir. Minha infância ganha,
beijocas!
8- A Incrível Jornada
Quando
eu era criança, queria muito um cachorro ou gato (ainda quero), só que
meus pais não queriam dar porque 1) a gente mora em apartamento, e 2) o
trabalho ia sobrar todo pra eles, por mais que eu prometesse que não
hehe. O que me restava eram os filmes de cachorro, e A Incrível Jornada
sempre foi meu favorito. O filme conta a história de Chance, Shadow e
Sassy, dois cachorros e uma gata que ao serem deixados pela sua família
na fazenda de uma amiga enquanto ajeitam a casa, decidem voltar pra casa
sozinhos, atravessando floresta, montanhas e etc. Eu gostava mais desse
filme do que dos outros do tipo porque apesar de ser leve e fofo, é
inteligente e bonito pra caramba. Chorava aos meus seis anos e choro até
hoje quando resolvo rever. É tããããão lindo!
E pra fechar com chave de ouro, um filme que foi unânime em nossas listas:
9- Aladdin
em português mesmo, pra dar 1 gostinho de infância
Desculpa
aí, galera, mas Aladdin é Aladdin e Um Mundo Ideal é a música mais
linda da Disney! A história é ótima, os personagens são ótimos e a
gente adorava o Aladdin porque ele é super ligeiro, tipo o Peter Pan.
Sdds Noites na Arábia!
E aí, quais são seus filmes de infância favoritos? <3
Antes de você começar a ler o post, tem três coisas que você precisa saber:
1. Eu gosto de ópera.
2. Eu gosto de música clássica.
3. Eu sou COMPLETAMENTE APAIXONADA por musicais.
Se você não se encaixa em nenhuma desses três opções, pode ser que você
não concorde com o que eu vou dizer agora, e seja uma daquelas pessoas
que eu vi indo embora da sala de cinema.
PS.: LEIA ESSE POST CANTANDO.
Minha mãe queria assistir “Os miseráveis” e eu estava ansiosa pra esse dia chegar. Passei meu rímel a prova d´água, e fui.
Cheguei lá, perdi os primeiros minutos (me mate, por favor), mas cheguei bem no começo.
No começo, não achei tão entusiasmante, mas daí, o filme começa a
prender a atenção de um jeito que você não pode, nem se quiser,
desgrudar o olho.
Todos os atores cantando com a alma, dando um show pra valer. Cada minuto que passava, os olhos grudavam mais ainda na tela.
Anne Hathaway estava simplesmente deslumbrante. Por mais horrorosa que
ela estivesse naquelas cenas, tenho certeza de cada pessoa daquela sala
sentiu o sofrimento dela. Depois disso, continuei arrepiada até o final
do filme.
O filme se passa e mais pro final, uma aula de história. Onde o musical
se torna um coral completo. Com todos os atores cantando ao mesmo tempo.
Foi digno de assistir aquilo.
Os atores conhecidos arrebentaram, Anne, Amanda Seyfried, e os outros
todos. Os desconhecidos, AS CRIANÇAS. Todo mundo com a música impecável.
Foi um show de verdade, um show que entrava na gente e a gente não
tinha como não sentir o que eles nos passavam.
Enfim, posso escrever aqui pra sempre desse filme, nunca vou conseguir
dizer o que esse filme me fez sentir, além da vontade de sair cantando
tudo, pro resto da vida.
Foi um filme de arrepiar, literalmente, do começo ao fim. Me fez chorar
por muitas cenas. CHORAR, não emocionar. Eu chorei a dor deles, senti
raiva de verdade. Tudo ali dentro foi real, apesar de falar cantando,
não ser real pra nossa vida.
Se eu tenho que indicar um filme pra vocês assistirem, eu indico esse e espero que vcs sintam tudo aquilo, assim como eu senti.
Cá estava eu nesse sábado à noite, conversando com minha amiga Thai pelo whatsapp, quando temos a brilhante idéia de assistir algum filme online juntas e comentá-lo. Depois de procurar um pouco, escolhemos The First Time (não faço idéia da tradução). Play apertado, pesadelo começado.
Filme The First Time é bom?
A premissa do filme ainda é interessante: Dave tem um amor platônico pela sua melhor amiga, e Aubrey tem um namorado que não a entende. Eles se conhecem numa festa e ficam no maior papo, rola aquela ~química~ já esperada e os 90 minutos do filme giram em torno da relação deles. Apesar do clichê, o filme poderia ser bom. Há muitas comédias românticas por aí que a gente assiste já sabendo do final, e isso não influencia você a gostar ou não do filme. O que faz você gostar é o desenrolar dele, e o do First Time é, pardon my french, uma bela bosta. Nessa uma hora e meia de filme, vemos uma série de acontecimentos sem sentido, acompanhados por diálogos forçados e pseudo-hipster-wannabe-cool. Os personagens falam muito – muito mesmo -, mas não de uma forma legal e que te faz se interessar; é de uma forma que me fez escrever “pqp cala a boca” várias vezes no whatsapp. Senti como se tivessem feito uma versão ruim e de melação barata de Antes do Amanhecer, como se estivessem me forçando a diminuir meu intelecto pra conseguir engolir o roteiro horrível. Sério. Você nem consegue torcer para o casal ficar junto. Ou até torce, mas é só para que acabe logo o filme. No final, tudo o que eu queria é que o filme voltasse aos dez minutos iniciais e que o Dave deixasse Aubrey morrer de frio do lado de fora da festa, de tão chata que ela é.
aff klabok, eu sou otchimannn Aí
entro na questão dos personagens: Aubrey entra fácil, fácil na lista de
piores protagonistas de todos os tempos. Tudo o que ela faz e fala é
uma tentativa forçada de ser profunda, interessante e decidida. Ela
simplesmente não convence em nada do que tenta passar. Isso porque nem
entrei no mérito de atuação… Também tem o
namorado da Aubrey, que consegue ser ainda mais chato que ela. O que
salva no filme é o protagonista e os coadjuvantes – os amigos de Dave
são ótimos. Eles são a parte lúcida, que faz sentido no filme, e o tempo
todo me senti representada por eles, que falavam todas as coisas que eu
queria falar para o Dave. Quanto a ele, é um bom protagonista. O ator
tem carisma, é simpático, bem apessoado. O papel de bom moço cola e você
torce para que ele se dê bem. O único problema é que não dá
para entender porque raios ele se enfia nessa história e insiste em
alguém tão mala.
véi, qq eu tô fazendo aqui Para esse filme ser bom, tinham que ter dado uma bela enxugada no texto, trocado de atriz principal, se aprofundado um pouco mais nos coadjuvantes, tirado umas subplots que não fazem a menor diferença para a história… Ou então ter contratado outro roteirista. Qualquer um. Sério Também queria deixar registrado que a escolha do título do filme foi péssima. A questão da “primeira vez” só é abordada mais pro final, quando um monte de outros assuntos mais importantes já foram resolvidos, deixando essa parte até apagadinha.
Conclusão
Não que com outro título fosse melhorar alguma coisa também, rs. É isso. Eu adoro uma porcaria, mas toda porcaria tem seu limite. Só recomendaria para quem quiser passar uma hora e meia olhando pra cara do Dylan O’Brien, mas pra isso já temos Teen Wolf, né? Como diria o Chaves: Preferia ter visto o filme do Pelé.
Minha história com Selvagens não começou muito bem. Não fiquei muito interessada em assistir o filme quando ele estreou no cinema. Depois, quando aluguei na Blockbuster, ele ainda ficou mais ou menos um mês parado em casa, já que eu estava sem vontade (mascarada de “falta de tempo”) de assistir. Só nesse final de semana que resolvi criar coragem e dei play.
Primeiro de tudo, vou deixar um resumo bem porco sobre a história, mas bem porco mesmo, porque quanto menos você souber, melhor: Ben (Aaron Johnson <3), Chon (Taylor Kitsch) e Ophelia (Blake Lively) são um triângulo amoroso, vivem felizes, cheios da grana, bem confortáveis. Isso porque Chon e Ben plantam a melhor maconha do mundo, do tipo que traficantes da pesada (rs) matam pra ter acesso. O Cartel de Baja, galerinha sanguinária e bolada, quer fazer um acordo com eles, que recusam e, como consequência, Ophelia é sequestrada, deixando a dupla sem muita alternativa do que fazer. A primeira vista, confesso que não botei muita fé na história. O filme segue a narrativa de Ophelia, sob alcunha de O, e talvez seja pelo fato de não conseguir levar a Blake Lively tão a sério assim (eu gosto dela, só pra deixar claro!!!) que me fez achar aquele texto pouco convincente. Como que eu ia engolir, em menos de dez minutos, que aquela relação maluca dava certo, e que aqueles molecões eram tão ~fodões~ pra estarem atrás deles?! A frase que ela lança logo no começo do filme, que deixa a dúvida se tudo acaba bem ou mal (“Só porque estou contando essa história não quer dizer que esteja viva no final” ou algo do tipo), também não me causou muito efeito. Mas tudo bem. Resolvi me revirar no sofá e continuar assistindo. Ainda bem.
Até eu que sou mais besta rs
Eu realmente não precisava botar fé logo de cara, porque ao longo
dessas quase 2 horas e meia de filme, eles me dariam tudo o que
precisava para entender o por quê de Ben e Chon serem muito mais que
dois molecões apaixonados pela mesma menina. Primeiro que eles tem todos
os contatos necessários para serem tão grandes e conseguirem levar seu
“negócio” para frente por tanto tempo. Os dois também tem uma bela
sintonia, ainda que sejam o completo oposto um do outro: Ben é
ambientalista e filantropo, enquanto Chon é um ex-mercenario e
ex-integrante da SEAL. Ben é completamente pacífico, enquanto Chon
prefere resolver as coisas no cacete. Diferentes e muito carismáticos.
Também vale comentar sobre Elena, chefe do Cartel de Baja (os
traficantes da pesada), interpretada pela Salma Hayek. Ela tem uma bela
postura de chefe, ameaçando quem tiver que ameaçar, dando ordens e sendo
muito eloquente, fosse sendo a mulher perigosa, fosse sendo a mulher
sofredora, carente de amor filial. Lado (Benicio Del Toro) assume o
papel de vilão do filme, pois ainda que não seja o cara mais importante
ou mais perigoso, é o personagem que te faz sentir mais ódio, nojo,
repúdia. Tentava encontrar um motivo para ele ser tão escroto, mas ele
simplesmente o é e ponto, o que me fez gostar – não dele, mas do fato de
não precisar ter um motivo. Aproveito ainda pra falar de coadjuvantes
como John Travolta, que está simplesmente ótimo como o agente
anti-drogas que é uma incógnita, e Emile Hirsch, o garoto inteligente e
super útil para a dupla principal.
Agora um parágrafo para Blake Lively e sua querida O. Lembra que eu disse que não botava muita fé na narrativa dela? Bem, eu terminei o filme ainda achando ela meio tosca, mas com a opinião completamente diferente sobre a personagem em si no filme. Apesar dela ser riquinha, visivelmente mimada e não estar aí pra muita coisa, criei uma grande afeição por ela, enquanto passa por toda essa situação terrível. Ela é muito esperta, muito eloquente, muito sincera e muito intensa. Por mais que pra mim seja inconcebível a idéia de um triângulo amoroso dar certo na vida real, eu consegui acreditar que ela amava aqueles dois da mesma forma, de verdade. E torci para que no final ela estivesse viva, sim.
Sou fodan queridinho
Esse texto já está muito grande,
então é melhor eu já finalizar. Selvagens, além de ser um ótimo filme,
com uma história muito bem desenvolvida, tem personagens cativantes, que
te fazem torcer para que dê tudo certo para eles no final. Eu confesso
que tive medo de verdade por diversas vezes. Me colocava no lugar dos
personagens e sofria. Melhor que muito filme de terror. Só achei mesmo
que ficou faltando uns dez minutos finais que fizessem jus aos três
personagens principais. No mais, fica aqui minha recomendação, meu quote
favorito e o trailer do filme:
“I looked up the definition of savage. It means cruel, crippled,
regressed back to a primal state of being. One day, maybe, we’ll be
back. For now, we live like savages… beautiful, savages.”
Nesse sábado, decidimos assistir Em Transe, novo filme do Danny Boyle
que estreou na última sexta-feira. Tava tudo dando certo: dia bonito,
cinema sem fila, finalmente chegamos na hora certa (!!!), porém… todas
as salas estavam com o ar-condicionado quebrado. Errr. Ficamos meio
decepcionados, mas na hora surgiu um plano B: assistir Laranja Mecânica.
Na semana passada, o Cinesesc, aqui em São Paulo, trouxe com exclusividade a versão remasterizada de Laranja Mecânica para o cinema. Tentamos até assistir com o Tchoi Moi completo (sdds Érica) no sábado passado, mas os ingressos estavam esgotados, sniff sniff. Por sorte, dessa vez ainda tinha ingresso para a sessão da tarde. Chamamos nosso amigo Rafael Ricardo para assistir conosco, e fomos.
Primeiramente, um ctrl+v na sinopse: Laranja Mecânica é dirigido pelo Stanley Kubrick, baseado na obra homônima de Anthony Burgess. O filme conta a história de Alex Delarge (Malcolm McDowell), líder dos Drugues, grupo de jovens ingleses adeptos da ultraviolência, potencializada pelo leite com drogas do Korova’s Milk Bar. Amante de sexo, roubos e Beethoven, ele é preso após um dos ataques da gangue. Na prisão, é submetido a um tratamento psiquiátrico revolucionário, que promete fazer com que o impulso violento se torne repulsa, mas que tem lá suas controvérsias.
Confesso que eu não estava com muita vontade de ver esse filme mas resolvi dar uma chance, e não me arrependo de jeito nenhum.
Eu não estava com nenhuma expectativa e não sabia absolutamente
nada da história. Só sabia que era um clássico e que todo mundo adorava e
tinha camiseta desse filme RS.
Acabou que achei o filme sensacional. Mesmo. A direção foi o que
mais me impressionou, pois tem várias cenas sensacionais e que me
deixaram muito perplexo, e não sei nem explicar o porquê disso.
A história é muito boa, bem construída, tem ótimos atores e a
trilha-sonora merece um destaque. Só músicas boas e que se encaixam
muito bem nas cenas deixando tudo muito mais legal e interessante. Só
não gostei muito do final, mas isso não muda muita coisa, pois o filme
continua genial, anyway. Pra quem não viu, veja, pois vale muito a pena e
com certeza ele não é considerado um clássico à toa.
Bom, eu assisti esse filme quando tinha 13 anos, na época que tinha o
dicionário das gírias dele no orkut e adorava um filme polêmico. Não
assistia há muitos anos, e juntando isso com o fato de ir à sessão com
duas pessoas que nunca assistiram antes, acabei revendo-o como se fosse a
primeira vez.
Primeiro que a realidade do filme é bem horrível. O que Alex e sua turminha fazem é contra qualquer princípio de gente direita: espancar, roubar, estuprar… Nada digno, né rs. Mas apesar de não concordar com nada disso, eu gosto muito do Alex. Ele é um perfeito anti-herói, faz tudo errado, é completamente errado, manipulador, egoísta, mas é extremamente carismático e isso basta pra você se interessar por ele. Sem contar que Alex é ruim simplesmente por ser, e eu gosto muito quando fazem personagens assim, quando não precisa de motivos que justifiquem a maldade dele. E nada justifica a maldade do Alex. Até ele sabe disso, e gosta de ser assim.
Também vale destacar a fotografia, que é muito boa, bem como a
trilha sonora e todo o texto. Você até se perde com o tanto de palavras
inventadas no começo, mas logo pega o significado delas. Também gosto do
jeito teatral das atuações e falas, e as cenas… Bem, há várias cenas
geniais no filme. A narrativa é bem lenta, até porque tem quase três
horas de duração (!!!), mas aí é só levar em consideração que é um filme
de 1971 (!!! de novo), e que a história é boa demais para se tornar
maçante.
Veredicto: oito anos depois, continuo adorando Laranja Mecânica.
Sabe aqueles filmes que você precisa ver ao menos uma vez na vida?
Então, esse é um deles. Run, bro!
Sabe quando você assiste a um filme beeeem lento, tão lento que dá vontade de dormir e se perguntar aonde que querem chegar com isso? Então, listamos pra vocês alguns filmes assim, mas que no final têm uma história legal e que acabam mostrando o seu valor (rs).
Filmes ZzzZzz calmos e bons
Anota aí pra vocês verem, nem que seja uma vez na vida:
A Pele Que Habito (2011)
Roberto Ledgard é um cirurgião plástico que vive com a filha Norma,
que possui problemas psicológicos por causa da morte de sua mãe, que
teve o corpo queimado e depois de ver seu reflexo se suicidou. Ele
convida a filha para ir junto com ele para um casamento para ela se
socializar, mas acaba que lá ela é estuprada e ela acaba achando que foi
ele quem fez isso. A partir dai Roberto começa a elaborar um jeito de
se vingar do estuprador.
O que achei?
Foi o primeiro filme do Almodóvar que eu vi, e por mais que eu tenha gostado dele, eu não dormi por muiiito pouco (A Fernanda dormiu RS). A história é muito boa e bem pensada, mas como as coisas demoram muito para serem explicadas e pra ter alguma ação, você acaba perdendo o interesse que você tinha no começo. Eu acho que o final vale muito a pena porque o maior mistério é revelado, mas acho que se tivessem dado uma enxugada eu teria gostado mil vezes mais.
Mal Posso Esperar (1998)
Ao saber que Amanda Beckett
terminou o namoro, na cerimônia de formatura, Preston Meyers decide
entregar uma carta se declarando para a garota, numa festa onde todos os
alunos da escola irão. Nela há também a melhor amiga de Preston,
Denise; Kenny, um garoto que só pensa em ~perder a virgindade~, e
William, um nerd que planeja se vingar do jock ex-namorado de Amanda,
Mike Dexter.
O que achei?
Taí um filme que eu adoro, acho
super divertido, mas que sempre preciso assistir em duas partes porque,
quando chega na metade, já tô quase fechando o olho. O problema dele é a
narrativa lenta – apesar do filme inteiro se passar numa festa, ele não
é tão agitado quanto deveria ser, e algumas coisas demoram a acontecer.
Mas não se enganem! Apesar disso, Mal Posso Esperar é um ótimo filme,
clássico dos filmes adolescentes e super estimado nos EUA. Os
personagens são puro amor.