Category: Dica de Série

Sei que ando mais sumido que o Fantasminha, mas estou de volta e seja lá o que Odin quiser.

The Boys

E nada melhor para voltar com estilo do que falando da série The Boys, fruto da mente mais insana das HQs: Garth Ennis.

The Boys mostra um mundo onde os heróis são extremamente materialistas e egoístas, pensando somente em dinheiro, drogas, poder e sexo, não importando se para isso pessoas inocentes sejam mortas.

A história gira em torno de um grupo de heróis chamado The Boy, que foi criado pela CIA que tem como missão controlar os outros heróis. E se para isso for necessário matar alguns deles, The Boys tem carta branca para fazer o necessário. A equipe é formada por Billy Açougueiro, Huguie Mijão, Francês, a Mulher e Filhinho da Mamãe.

Garth Ennis já tinha demonstrado um certo “descontentamento” (para não dizer que ele realmente não gosta) com as histórias de heróis com o especial A Prô, de 2002, onde uma prostituta de rua ganha superpoderes e se junta a um grupo de heróis que lembra muito a Liga da Justiça.

Em The Boys, Ennis mostra um mundo onde os heróis não são apresentados como salvadores da humanidade, mas sim pessoas que tem seus próprios ideias e não se importam muito com que os outros pensam. E para enganarem o público, contam com grande equipes de marketing, assessoria de imprensa e relações públicas. Sem contar o apoio de uma empresa, que na verdade está manipulando não só os heróis, mas como também a Casa Branca.

Ele também traça uma linha do tempo mostrando como os heróis estiveram envolvidos em vários momentos chaves da história recente, inclusive no atentado de 11 de Setembro.

A violência, as drogas e o sexo também são retratados nesse mundo como coisas normais.  E por causa desse quadro pintado por Garth Ennis, The Boys quase morreu na edição 6.

Acontece que a série começou a ser publicada pela WildStorm, que é de propriedade da DC Comics. Mas após a sexta edição, a DC resolveu cancelar a série. Mas como o direito dos personagens pertencia a Ennis, ele conseguiu continuar a publicar no selo Dynamite.

The Boys também teve alguns arcos paralelos, sendo o melhor o Herogasm, uma espécie de retiro que todos os heróis fazem para poder transar sem parar. O mais legal é que para poder despistar o público, eles fingem que todos os heróis do mundo vão enfrentar um mega inimigo que pretende destruir o universo (se você pensou em qualquer mega saga tipo Guerras Secretas ou Invasão, você está certo). Infelizmente The Boy chegou ao fim na edição 72.

Para ler The Boys, você tem que aceitar um novo mundo, que foge dos heróis certinhos que existem por aí e entrar de cabeça na insanidade maravilhosa que somente Garth Ennis consegue produzir.

Aqui no Brasil The Boys teve seus três primeiros arcos publicados pela Devir. E se você der um pulo na lojinha do Cruzador vai encontrar a primeira edição por um preço bem batuta!

Aos fãs de Hobbit uma pequena referência em sua  homenagem com a frase “Lá e de volta outra vez” para falarmos sobre os recentes lançamentos nacionais  de mangás, que podem até desagradar alguns e enlouquecendo a maioria por mais conteúdo. Agora vamos entender um pouquinho do que está acontecendo no mercado atual, para ver se vale a pena comprar todas essas novidades. Lembrando que essa é a minha opinião e não necessariamente a verdade sobre o universo, até mesmo por estarmos num Cruzador e conhecermos diversos universos possíveis.

Se você entrar numa banca de jornal ou comic store hoje em dia você verá Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball, Sakura Card Captors, One Piece, Evangelion e para os próximos meses deve encontrar Samurai X (Rurouni Kenshin) e possivelmente algum outro título que ainda vai ser anunciado em breve. Todos eles com novo formato, capa, tradução e trabalho editorial, sem contar a mudança drástica em Sakura com páginas coloridas, novo papel e tradução. O que isso significa? Que você está velho. Sinto informar, mas quando você viu um “original” e já está passando por um reboot, é sinal de que você começou a ficar velho.

A estratégia das editoras JBC e Panini é de conquistar o novo público! Se já lemos e compramos no início dos anos 2000, agora chegou a vez de quem ainda não conhecia ou nem tinha idade para ler, conquistando um público maior ainda. Para explicar e ter um motivo, as editoras investem em renovação de papel e trabalho editorial, além de corrigir a “bobeira” de se dividir um volume japonês em duas publicações brasileiras. Tudo isso acaba servindo de motivo para inundarem as bancas com relançamentos, isso sem contar o fato da   editora Conrad ter deixado de publicar os seus mangás no mercado brasileiro.

E o que nós temos com isso? Simplesmente nada. O único problema é que muitos vão comprar o que já foi comprado uma vez, por causa do novo visual e trabalho, porém a maior implicação está na falta de novos títulos devido à demanda e questões contratuais. Se pararmos por um minuto e analisarmos os lançamentos realmente interessantes vamos ver que muito do que já saiu e ainda vai sair pouco importa para o público mais velho/exigente, mas acabam vindo no pacote de contratos assinados com o Japão, e acompanham a tendência atual e conquistando a maioria dentro desse público-alvo. Para quem leu a notícia sobre o lançamento de RG Veda e acompanhou a saga que foi durante mais de uma década por esse título, sabe que dificilmente verá um mangá do mesmo estilo e idade que tenha público aqui no Brasil sendo traduzido.

Sabe aquele seu animê preferido que você assistia na Rede Manchete? Dificilmente o mangá dele será lançado no Brasil. Se conforme com isso. O grande problema está em acompanhar o boom que o estilo de quadrinhos acabou tendo no mundo inteiro. Essa febre (que não termina) faz com que os principais lançamentos cheguem desse lado do planeta muito mais rápido e os títulos mais antigos venham a nado para cá. Não que sejam ruins, mas concordamos que muita coisa antiga e boa ficou para trás sem o devido tratamento e atenção no Brasil. Sem contar os cancelamentos, atrasos e títulos anunciados e que nunca vimos o lançamento.

Qual mangá você tem esperança que seja lançado no Brasil? Não deixe comentar, quem sabe não damos aquela mãozinha.

Saudações tripulantes que adoram estourar olhos de lula!

Se você cresceu nos anos 80, com certeza acompanhou as aventuras oníricas de um garoto e seu tigre de pelúcia nas tiras de seu jornal preferido.

Calvin e Haroldo

Quando seu criador Bill Waterson disse que não tinha mais o que falar sobre o personagem o mundo sofreu com a perda da tira e de seu artista, que se tornou um recluso desafeto a dar entrevistas. Mas a tira deixou fãs que compram álbuns e releem as amalucadas aventuras.

Um dos fãs, um tal de Leonardo DiCaprio, resolveu fazer um documentário sobre o criador e sua criatura.  E ele não está só. O filme denominado “Um garoto e seu tigre” terá um roteiro adaptado por Dan Dollar produtor da cine série Sherlock Holmes e fará um apanhado da década em que as tiras do personagem foram publicadas e contará o esforço do cartunista para lidar com o repentino sucesso.

O projeto é da Warner e ainda não tem nenhuma data de lançamento anunciada.

Discipulos de Peter Pan - 5 series de drama pra chorar

Agora o DDPP aceita matérias dos leitores! Se quiser enviar um texto, acesse essa página e saiba como! Hoje foi a vez do Maikon Nunes trazer uma lista de séries super dramáticas!

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Você que é fã de dramas, que gosta de histórias mais centradas na vida real e quer derramar algumas lágrimas, não pode deixar de assistir essas séries! Prepare lenços e pegue um copo de água com açúcar: você vai precisar!

Finding Carter

1. FINDING CARTER
Acompanha uma adolescente que parece ter uma vida perfeita ao lado da mãe solteira, amorosa e divertida, Lori. No entanto, as coisas viram de cabeça para baixo quando ela descobre que Lori a sequestrou quando era criança. Agora Carter precisa voltar para a verdadeira família, que achava que ela havia sumido para sempre. Enquanto se adapta aos novos pais, irmãos, à escola e aos garotos, ela jura que vai encontrar Lori — que está foragida — antes que perca o contato, já que apesar de tudo ela é a única mãe que conheceu. Finding Carter estreou em 2014, mas já me ganhou. Tem excelente trilha sonora, história ótima e que não decai. Além de tudo, temos a linda Kathryn Prescott, a Emily de Skins.


Chasing Life

2. CHASING LIFE
Conta a história de April, uma jovem aspirante a jornalista que tenta impressionar o chefe no jornal de Boston. Enquanto sonha com uma carreira perfeita, lida com a mãe, avó e a irmã caçula e rebelde. Quando as coisas começam a melhorar — especialmente na vida amorosa — April recebe o diagnóstico de que está com câncer. Com diversas lições, a história nos proporciona muita reflexão e entretenimento, dando um show no quesito drama. Particularmente, me fez repensar muitas coisas. Ela, tão jovem, com tantos objetivos e sonhos, esbarra num obstáculo desse porte! É a vida! Essa série também estreou esse ano, já terminou a primeira temporada com 10 episódios e terá um especial de natal em novembro! Assista!

Hit and Miss

3. HIT & MISS Traz a excelente atriz Chloë Sevigny, de volta à TV. Na história, Chloë interpreta Mia, uma assassina profissional. Seu trabalho é uma forma de garantir controle sobre seus sentimento, em constante conflito desde que era criança. O que torna a história mais interessante é que Mia nasceu homem! Sua intenção é fazer uma cirurgia de mudança de sexo. Mas a vida dá outra reviravolta: Wendy, a ex-namorada, está com câncer e à beira da morte. Para sua surpresa, Mia descobre ter tido um filho, atualmente com 11 anos. Ao se encontrar com ele, descobre que Wendy teve mais três filhos, frutos de outros relacionamentos. Assumindo o cuidado das crianças, Mia precisa descobrir uma forma de controlar seus instintos assassinos enquanto aprende a ser mãe, ao mesmo tempo em que está se adaptando à identidade de gênero. É uma historia original, com qualidade britânica e uma fotografia excelente! Porém, Hit & Miss tem um problema: é curtinha, de apenas 6 episódios.

Rectify

4. RECTIFY Do mesmo produtor de Breaking Bad, acompanha Daniel Holden, homem que foi condenado à morte pelo estupro e assassinato de uma adolescente. Passadas duas décadas no corredor da morte, ele é liberado graças às novas evidências de DNA. Por ter ficado muito tempo no isolamento, Daniel sente dificuldades ao se readaptar à sociedade e à família. Essa série é puro drama, de ritmo lento, construída em detalhes que focam profundamente na readaptação do protagonista à sociedade. É um show de qualidade, de diálogos fantásticos, de fotografia excepcional, atuações excelentes e um roteiro digno de premiações. Terminou a segunda temporada recentemente — com 16 episódios — e já foi renovada.

Shameless (US)

5. SHAMELESS (US) Essa merece total atenção, é a rainha das séries. Cientistas conceituados de Harvard comprovam que 10 em cada 10 que assistem Shameless se apaixonam perdidamente pela série, causando um salto automático para o primeiro lugar no ranking de séries favoritas. Não sou eu quem estou dizendo! Shameless — versão americana, não a britânica — mostra a vida da imensa família Gallagher, composta por Fiona, filha mais velha que alimenta e cria cinco irmãos; Lip, que usa sua inteligência de forma errada aos olhos da lei em prol da família; Debbie, a garota que apesar de nova já tem que se desdobrar para ajudar como pode; Ian, que se revela gay, cujo sonho é entrar para o exercito; Carl, o que dá mais trabalho; o bebê Liam, que por enquanto só assiste as merdas da família acontecer; e o pai Frank, que vive bêbado. É uma série com boa quantidade de coito, drogas e qualidade. Só tem 4 temporadas de 13 episódios e foi renovada (claro) para a 5° temporada, que estréia em janeiro de 2015. Sério, vale a pena dar uma chance! Arrisco a dizer que você amará no primeiro episódio! 
Todas as séries recomendadas valem a pena serem assistidas, não é papo de quem quer vender o peixe. Misturam ótimas atuações, trilha sonora (o que julgo importante), ótima qualidade técnica, como fotografia (coisa que dou muito valor, seja em séries ou filmes), entre outras coisas. Se já assistiu alguma, diga o que achou!

Community, Glee e mais!
DDPP - 5 episódios de Halloween nas séries de TV pra ver mil vezes

Essa é minha seleção pessoal de episódios que amo assistir todo ano! Alguns como “Epidemiology” e “Greg Pikites”, das séries Community e Parks and Recreation, já perdi a conta de quantas vezes vi! Não precisa assistir todas as temporadas para dar boas risadas, cantar junto ou abrir a boca em admiração! Conhece algum desses episódios?


“Epidemiology”, 2×06 – Community
Community, no início, conseguiu ser uma séria diferente de todo tipo de humor na televisão. Aos poucos foi perdendo potência, mas não deixou de ser criativa — e super nerd — em nenhum momento. No sexto episódio da segunda temporada, a festa de Halloween da universidade comunitária onde a série acontece, se transforma no estopim de uma epidemia zumbi com desfecho maravilhoso! A série zoa a si mesma e alguns episódios conseguem ser memoráveis, como esse foi.


“Halloween”, 1×04 – The Mindy Project
Logo no quarto episódio da primeira temporada da série com a ginecologista por qual estou apaixonado ultimamente, há uma festa de Halloween onde ela precisa decidir um monte de coisas sobre a própria busca por um relacionamento — inclusive o que vestir. Dentre as opções, referências nerd a Harry Potter (ou “Harry Potter sujo”, como ela se chamou por ser morena e nada a ver com Daniel Radcliffe) e algumas das melhores piadas de Mindy Kalling.


“Fearful Pranks Ensue”, 3×04 – American Horror Story: Coven
American Horror Story tem os melhores episódios de Halloween todos os anos, e mesmo que o da primeira temporada seja ótimo, nada barra meu amor pelas bruxas da terceira temporada: Coven — falei delas aqui. Nesse episódio, as bruxas estão em guerra, então além de um Frankenstein-gostoso perdido pelas ruas, há zumbis controlados por vodu e serras elétricas nas mãos de loiras com poderes no melhor estilo Evil Dead!

“Greg Pikitis”, 2×07 – Parks and Recreation
Acho que nunca vi tantas vezes o mesmo episódio de uma série quanto esse de Parks and Recreation! Ann está dando uma festa de Halloween super chata, onde todo mundo está morrendo de tédio, enquanto Leslie corre atrás de Greg Pikites, moleque que prega peças nela todo ano no nível hardcore. De verdade? Amy Poehler é uma das atrizes mais engraçadas pra mim! Greg Pikites! Greg Pikites! Greg Pikites!


“The Rocky Horror Glee Show”, 2×05 – Glee
Assim como The Rocky Horror Picture Show representa uma boa noite de halloween com música e fantasias sexualmente atrevidas, Glee trouxe uma das homenagens mais legais do filme para a TV! Não tem nada de assustador, o bom humor é rotineiro, mas as músicas e apresentações são estonteantes! Se ainda não conhece The Rocky Horror Picture Show, comece por esse cover de Glee, que é mais moderno, e depois assista ao filme. Você entenderá como essa adaptação é viciante!

Catfish seriado

Em novembro, estreou na MTV americana o seriado (ou reality show, como preferir) Catfish, onde Nev Schulman e Max Joseph entram em contato com pessoas que tem um relacionamento a distância e nunca viram seus parceiros, e as ajudam a se conheceram. O grande porém é que nenhuma dessas pessoas tiveram contato com o outro pela webcam, por motivos diversos e que em 90% dos casos são bem suspeitos. O trabalho de Nev e Max é investigar se os parceiros são quem dizem ser, e marcar um encontro com os dois. A cada episódio, uma história diferente.

Pra quem não conhece – e acho que muitos não conhecem mesmo -,

O que é Catfish

Catfish é primeiramente um filme/documentário (ainda não sei se acredito que é 100% documentário) sobre a relação do fotógrafo Nev Schulman com uma família que entra em contato com ele quando a filha caçula começa a fazer pinturas de suas fotografias e enviá-las para o rapaz por correio. Logo Nev acaba se apaixonando por Megan, a filha mais velha, e o desenrolar desse relacionamento vira o foco do filme. Não vou me estender, porque acho que o filme merece um post próprio, mas é importante entender a origem do seriado, já que, com sua experiência pessoal, Nev resolveu ajudar outras pessoas que estão na mesma situação que ele se encontrava na época. 

Catfish passou a ser um daqueles programas que espero ansiosamente toda semana para assistir. Algumas histórias são muito reais e próximas da nossa realidade (a minha, pelo menos hehe), enquanto outras são completamente absurdas. O legal de tudo mesmo é a forma como Nev comanda o programa, pois ele em si é uma pessoa muito boa e compreensiva, e tenta ao máximo não se aproveitar de certas situações só para ter audiência. É diferente dos outros reality shows, porque no final das contas o intuito é ajudar tanto as pessoas envolvidas, como quem assiste e se identifica.

Vou parar por aqui e deixar uns vídeos maneiros da apresentação do seriado, de Nev e de Max, pra vocês entenderem melhor do que se trata (infelizmente não tem nenhum legendado). Só fica aqui a dica: achou 1 pitel na internet, confira na webcam. No mais, chatroulette tá aí pra isso. BEIJOCAS

Estava em casa, nessa bela noite de sábado, quando meu irmão e eu tivemos uma ideia para salvar nosso final de semana: fazer uma maratona de The O.C.!

inesquecíveis de The O.C.

O seriado fez parte da nossa adolescência, assim como de 90% de vocês, creio eu, e revê-lo é sempre um prazer imensurável, resgatando ótimas lembranças e deixando a sensação de rever amigos antigos. Por isso, tive a idéia de fazer uma lista de cenas inesquecíveis. Como são muitas (muitas mesmo), foquei nas duas primeiras temporadas, já deixando em aberto para um 2.0. Agora, let’s go!

“The Countdown”, primeira temporada

Essa cena é do episódio da festa de ano novo da primeira temporada, e uma das minhas cenas favoritas da história dos seriados. Todos os fragmentos dela são ótimos, mas a parte específica em que o Ryan corre contra o tempo pra dar um beijo de ano novo em Marissa me deixa literalmente arrepiada. Sem contar em “Dice” tocando de fundo. Thanks!

“The Rainy Day Women”, segunda temporada

Essa todo mundo conhece! Summer está prestes a embarcar numa viagem com seu então namorado, Zach (adorava ele, bjs), quando se dá conta que queria mesmo é estar em outro lugar… o que nos leva ao lendário beijo homem-aranha. Uma das cenas mais bonitas de Seth&Summer! hahaha <3

“The Dearly Beloved”, segunda temporada

O último episódio dessa temporada acaba num dos momentos mais tensos do seriado. Eu, pelo menos, sempre fico #bolada quando assisto hahaha. Ryan vai à casa de Trey pra tirar umas satisfações, e a treta acaba em porrada. Marissa vem e MMMM WHAT YOU SAAAY…

“The Goodbye Girl”, primeira temporada

A cena em que Seth corre para conseguir pegar Anna antes que ela embarque para Pitsburgh é bem tristinha, já que a amizade deles é uma das muitas coisas bonitas e marcantes da série. Confesso que sempre solto uma lagrimazinha assistindo, e repito pra mim mesma “Confidence, Cohen!” em tempos de dúvidas e incertezas. Sou dessas rs.

“The O. Sea”, segunda temporada

TUDO o que acontece nesse momento é marcante. Seth aparecendo para resgatar Summer no baile, Ryan e Marissa se dando bem de novo, e o final que, na época, me deixou com a maior cara de WTF. E “Fix You”, cara. FIX YOU!!! Não consigo imaginar uma música que se encaixe tão bem para essa cena. Impossível!

“The Telenovela”, primeira temporada

Admito que essa é a minha favorita da lista. Seth finalmente toma uma atitude em relação a Summer e manda um cheque-mate para ela na frente de toda a escola, de um jeito bem romântico e dramático hahaha. Taí uma frase para futuros relacionamentos complicados: “Acknowledge me now or lose me forever!”

Bonus: “The Ties That Bind”, primeira temporada

Quase não coloquei essa pelo simples fato de me deixar bem triste, mas o final da primeira temporada foi marcante, Hallelujah é uma música muito boa, e eu sabia que seria injusto não colocar. Tá aí, sem mais comentários :(

Faltou alguma cena? Acknowledge it now or lose it forever deixe nos comentários!

Vira e mexe me vejo discutindo com meus amigos sobre séries que viraram uma merda na sua quinta, sexta temporada, e sobre outras que são ótimas e mesmo assim canceladas, seja por rendimento a baixo da média ou o que for, e sempre me pergunto: é melhor que seja cancelada ou que continue, mesmo que a qualidade fique em xeque?

Seriado melhor parar?

Serie melhor para no Auge?

Assim como todo mundo, fico chateadíssima quando uma série que gosto é cancelada. Há pouco tempo atrás uma das minhas favoritas, Community, passava por um período dos brabos, que não se sabia se continuava, se era cancelada, e acabava naquela palhaçada de não ter previsão para lançamento da temporada nova (a quarta temporada começou só neste ano, bem tarde), e até mesmo os últimos episódios da terceira eram lançados semana sim, semana não, tendo até um buraco de três semanas sem episódios. No meio disso tudo, o criador da série, Dan Harmon, ainda foi demitido, deixando a dúvida pertinente “Vai continuar bom?”. Apesar de todos os pesares, sim, continua ótima. Mas é aí que entro no que queria dizer.
Tudo bem, Community continua ótima, mas e se continuasse e perdesse a alta qualidade que tem? Apesar de gostar bastante, preferia que fosse cancelada e lembrada por seus episódios incríveis. Infelizmente, não é o que acontece com muitas séries que rendem rios de dinheiro, e continuam por anos, arrastadas e já sem mais saída para as tantas péssimas tramas que foram feitas. 
Foi o caso de Gossip Girl, meu exemplo polêmico, já que todo mundo gosta. Eu assisti até o fim, e nas primeiras duas, até três temporadas, a série seguia bem. Tinha dois personagens muito fortes, Blair e Chuck, que formavam também o casal mais forte da série, ainda que muito improvável (porque o Chuck sempre foi o personagem mais tosco do livro e a Blair odiava ele), personagens não tããão fortes mas ainda assim muito bem aproveitados e tramas interessantes. Tudo isso no começo. Blair ser uma personagem escrota era legal? Era, no começo. Chuck falar sussurrando e ser considerado o ~mais foda~ era legal? Era, no começo. Personagens bonzinhos fazerem as paradas mais inesperadas e malvadas era legal? Era, no começo. Serena se apaixonar por 10 caras numa mesma temporada era legal? NÃO, SEMPRE FOI UM SACO!!!! Antes tivesse terminado na sua quarta temporada, que já tava meio fuén, pegassem o dinheiro que ganharam e dessem uma bela festa de encerramento. Mas como tudo que dá um bom lucro, continuaram, cagaram todas, TODAS as tramas e personagens, e fecharam com um final bem mal feito, que não vou nem entrar no assunto porque poderia fazer um post inteiro sobre isso.

Serena e Dan, true love… dps dos outros 50 risos risos

Em contra ponto, temos as séries boas que foram canceladas, deixaram aquele gostinho de quero mais… e que se tivessem continuado, talvez não tivessem sido tão legais assim. Freaks and Geeks, Undeclared, Hidden Palms e My So-Called Life são séries ótimas, com tramas bem trabalhadas e divertidas, que foram consistentes até o último episódio e que infelizmente não tem um fim – exceto por Hidden Palms, que tem um… mais ou menos. -, mas ficaram na memória e no coração de quem assistiu. Talvez, se tivessem sido renovadas, sofreriam tanto quanto Gossip Girl e Heroes sofreram, mas dou a elas o benefício da dúvida. 

Conclusão: Antes uma série cancelada do que com várias temporadas, umas piores que as outras. Mas é pra cancelar? Ok, cancele. Mas dê um final decente. É o mínimo que você deve à sua audiência.
É isso, gente. Já descarreguei toda minha raiva e insatisfação. bjs

PS: gostaria de lembrar séries que duraram/duram por muitos anos e continuaram boas até o fim/até hoje: Friends, Dawson’s Creek, Beverly Hills 90210, The OC, House, Seinfeld, Gilmore Girls, One Tree Hill, Dexter, Um Maluco no Pedaço, O Mundo é dos Jovens, That 70s Show e mais um monte de outras. Esse post não é para vocês.

A rede de tv ABC divulgou os trailers de suas novas produções recentemente, e duas delas chamaram minha atenção e me deixaram com muita vontade de assistir:  Once Upon A Time In Wonderland e Super Fun Night!

Once Upon A Time In Wonderla

“Once Upon A Time In Wonderland” é dos mesmos criadores de “Once Upon A Time” e conta a história meio conturbada de Alice, que está internada numa espécie de manicômio pois todos pensam que ela está louca por suas histórias sobre o “País das Maravilhas”. Acaba que ela quer voltar para lá para provar que não é louca e salvar o amor de sua vida. AWN <3 SHAUIHSAUIHSAIUSH

Super Fun Night

Agora “Super Fun Night” não precisava ter nada; Só ter a Rebel Wilson como protagonista já me faria assistir! A grande ~estrela~ de Bridesmaids e Pitch Perfect (que eu já escrevi sobre) é a protagonista dessa nova comédia, que, pelo trailer, não diz muito sobre a história. Basicamente: são três amigas que moram junto e acabam indo pra night se divertir. RS

Qual outra estréia vocês estão afim de ver? Diz aí!