Category: Dica de Filmes

“O Banqueiro” é um filme biográfico de drama americano de 2020, dirigido por George Nolfi. A trama é baseada em uma história real e segue a vida de dois empresários afro-americanos, Bernard Garrett (Anthony Mackie) e Joe Morris (Samuel L. Jackson), que desafiaram as normas raciais da sociedade americana dos anos 50 e 60 ao se tornarem dois dos primeiros banqueiros afro-americanos na história dos Estados Unidos.

Filme O Banqueiro critica

Na época, o preconceito e a segregação racial nos Estados Unidos eram profundamente enraizados, particularmente no setor de imóveis e financeiro. O filme destaca a engenhosidade e coragem de Garrett e Morris, que contrataram um homem branco para posar como a cabeça de sua empresa enquanto eles posavam como zelador e motorista. Através desta fachada, eles conseguiram assumir propriedades e negócios que estavam fora de seu alcance devido ao clima racial da época.

“O Banqueiro” é tanto uma história inspiradora de superação quanto uma dura lembrança do preconceito racial nos Estados Unidos durante o século XX.

Ponto Que Gostei do Filme O Banqueiro 2020

  1. Performance do elenco: As performances de Anthony Mackie e Samuel L. Jackson são elogiadas. Eles dão vida aos personagens de Bernard Garrett e Joe Morris, respectivamente, de maneira convincente e cativante.
  2. Conscientização social: O filme faz um excelente trabalho ao retratar os desafios enfrentados por empresários negros no cenário sócio-político dos EUA durante os anos 50 e 60. Ele traz à tona a questão da segregação racial e a luta pela igualdade de direitos, conscientizando sobre uma questão crucial da história americana.
  3. Direção e produção: A direção de George Nolfi e a produção são competentes, fazendo um bom trabalho em recriar o período histórico retratado.

Partes Chatas do Filme

  1. Desenvolvimento de personagens: Alguns críticos argumentam que o filme não aprofunda suficientemente os personagens secundários. A personagem de Nia Long, por exemplo, é subutilizada e seu papel é limitado, apesar de ser a esposa de um dos personagens principais.
  2. Ritmo e edição: O ritmo do filme é inconsistente em certos pontos. Algumas partes parecem apressadas, enquanto outras parecem arrastadas. A edição poderia ter sido mais apurada para proporcionar um fluxo mais coeso.
  3. Narrativa simplificada: Embora a história seja inspiradora e importante, alguns críticos sentem que o filme simplifica demais a complexidade das questões raciais e financeiras da época.

Em suma, “O Banqueiro” é uma narrativa relevante e uma peça importante para a conscientização racial e social, com performances impressionantes de Mackie e Jackson. No entanto, a narrativa poderia ter se beneficiado de um ritmo mais equilibrado, de um desenvolvimento de personagens mais profundo e de uma exploração mais complexa dos temas abordados.

“O Poderoso Chefão”, dirigido por Francis Ford Coppola e lançado em 1972, é amplamente considerado um dos maiores filmes da história do cinema e uma obra-prima do gênero de gangster. No entanto, como toda obra, não está isento de críticas. A seguir, apresento uma análise completa do filme, destacando tanto seus pontos fortes quanto suas possíveis fraquezas.

Assistir Filme por que assistir o poderoso chefão

Ponto Que Gostei do Filme O Poderoso Chefão

  1. Roteiro brilhante: O filme é baseado no romance de Mario Puzo e possui um roteiro excepcionalmente bem escrito. A história é complexa, repleta de reviravoltas e aborda temas como poder, família, lealdade e moralidade. Os diálogos são memoráveis e carregados de significado, o que contribui para a profundidade dos personagens e das relações entre eles.
  2. Atuações impecáveis: “O Poderoso Chefão” conta com um elenco estelar, encabeçado por Marlon Brando como Vito Corleone e Al Pacino como Michael Corleone. As atuações são cativantes e convincentes, com Brando transmitindo a autoridade e sagacidade de um líder mafioso e Pacino evoluindo de um personagem relutante para um líder implacável. O elenco de apoio também é excepcional, com atuações marcantes de Robert Duvall, James Caan e outros.
  3. Direção magistral: Francis Ford Coppola demonstra maestria na direção do filme. Sua habilidade em construir cenas tensas, explorar a psicologia dos personagens e criar uma atmosfera envolvente é notável. A cinematografia de Gordon Willis é sombria e elegante, capturando a essência do submundo da máfia.
  4. Trilha sonora icônica: A música de Nino Rota é inesquecível e se tornou um dos elementos mais marcantes do filme. A melodia do tema principal evoca tanto a grandiosidade da família Corleone quanto a tragédia que os envolve.

Partes Chatas do Filme O Poderoso Chefão

  1. Ritmo lento: “O Poderoso Chefão” é um filme longo e pode parecer arrastado em certos momentos. Algumas cenas poderiam ter sido encurtadas ou cortadas para manter o ritmo mais dinâmico, especialmente no início do filme. No entanto, é importante destacar que o ritmo lento também contribui para o desenvolvimento dos personagens e a imersão na história.
  2. Falta de desenvolvimento de personagens femininas: O filme é notavelmente centrado em personagens masculinos, e as mulheres têm papéis secundários e menos desenvolvidos. Embora haja algumas exceções, como a personagem de Diane Keaton como Kay Adams, as mulheres são principalmente retratadas como esposas e mães, sem muito espaço para explorar suas próprias motivações e arcos narrativos.
  3. Representação estereotipada da máfia: Embora “O Poderoso Chefão” seja aclamado pela sua representação autêntica da cultura e das tradições da máfia italiana-americana, alguns críticos argumentam que o filme reforça estereótipos e romantiza a violência e a criminalidade. Essa visão da má

Vamos falar hoje do filme do momento o “Super Mario Bros. O Filme” Cuidado com tem spoiler é uma adaptação cinematográfica do famoso jogo de videogame, lançado em 1993. No entanto, este filme é amplamente considerado um dos piores exemplos de adaptação de videogame para o cinema. Nesta crítica, exploraremos os principais pontos negativos do filme, desde a falta de

fidelidade ao material de origem até a falta de coesão na narrativa.

Filme Mantém a Lealdade do Jogo:

Uma das maiores decepções de “Super Mario Bros. O Filme” é a falta de fidelidade ao jogo de videogame que o inspirou. O filme opta por uma abordagem sombria e distópica, que está em desacordo com o tom alegre e colorido do jogo. Além disso, os personagens icônicos são retratados de maneira superficial e descaracterizada, perdendo todo o encanto e carisma que os fãs esperavam ver nas telas.

Roteiro e enredo do filme Super Mario Bros

O roteiro de “Super Mario Bros. O Filme” é confuso e desarticulado. A trama introduz elementos como a existência de uma dimensão paralela chamada “Dinohattan”, uma versão distorcida do Reino dos Cogumelos, mas não consegue estabelecer uma lógica interna coerente. As motivações dos personagens também são pouco exploradas, resultando em desenvolvimentos superficiais e previsíveis. O enredo falha em capturar a essência da narrativa simples e cativante dos jogos, deixando os fãs decepcionados.

A direção de “Super Mario Bros. O Filme” é inconsistente e carece de criatividade. As cenas de ação são mal coreografadas, com uma edição confusa que dificulta a compreensão do que está acontecendo. Além disso, os efeitos visuais são datados e pouco convincentes, falhando em trazer à vida o mundo fantástico dos jogos de Mario. Os cenários e figurinos também são desanimadores, não refletindo a imaginação e a estética marcantes da franquia.As atuações em “Super Mario Bros. O Filme” são em grande parte insatisfatórias. Os atores parecem deslocados e pouco engajados com seus personagens, o que resulta em performances pouco convincentes. Além disso, os próprios personagens são mal desenvolvidos, com diálogos e interações superficiais. A falta de profundidade nos personagens contribui para a falta de conexão emocional com a história.

“Super Mario Bros. O Filme” é lembrado principalmente como um exemplo de adaptação fracassada de videogame para o cinema. O filme foi criticado tanto pelos fãs da franquia quanto pela crítica especializada na época de seu lançamento. Sua recepção negativa e a falta de sucesso comercial demonstram como a produção não conseguiu capturar a essência e o apelo do jogo original, resultando em um produto decepcionante e esquecível.

Afinal filme vale a pena assistir?

“Super Mario Bros. O Filme” é uma adaptação cinematográfica que falha em capturar a essência e o encanto do jogo de videogame original. Com uma falta de fidelidade ao material de origem, um roteiro confuso e desarticulado, direção inconsistente e efeitos visuais datados, o filme decepciona tanto os fãs da franquia quanto o público em geral. As atuações e o desenvolvimento superficial dos personagens também contribuem para a falta de conexão emocional com a história. Como resultado, “Super Mario Bros. O Filme” é lembrado como um exemplo de como não adaptar um videogame para o cinema. Os fãs da série continuarão a apreciar a experiência dos jogos, enquanto o filme permanece como uma curiosidade esquecida e uma advertência sobre as armadilhas de adaptar uma propriedade tão amada.

“A Lista de Schindler” é um filme poderoso e emocionalmente avassalador, dirigido pelo aclamado cineasta Steven Spielberg. O longa, baseado em uma história real, conta a trajetória de Oskar Schindler (interpretado por Liam Neeson), um empresário alemão e membro do Partido Nazista, que se torna um herói inesperado durante o Holocausto ao salvar a vida de mais de 1.100 judeus poloneses.

O filme é um marco na carreira de Spielberg, e sua direção habilidosa e cuidadosa é evidente em cada cena. O diretor consegue abordar um tema complexo e sombrio com sensibilidade e respeito, evitando a exploração do sofrimento e, ao mesmo tempo, mostrando a brutalidade e a tragédia do Holocausto.

As atuações são igualmente impressionantes. Liam Neeson oferece uma performance notável como Oskar Schindler, retratando com maestria a transformação do personagem de um homem inicialmente egoísta e oportunista para alguém disposto a arriscar tudo para salvar a vida de pessoas inocentes. Ben Kingsley, no papel de Itzhak Stern, o contador judeu que ajuda Schindler a compilar a lista de trabalhadores a serem salvos, oferece uma atuação emocionante e memorável. O vilão Amon Goeth, interpretado por Ralph Fiennes, é convincente e aterrorizante, retratando a crueldade e a banalidade do mal com precisão.

A cinematografia em preto e branco, assinada por Janusz Kaminski, acrescenta uma camada adicional de gravidade ao filme e é essencial para criar a atmosfera sombria e opressiva da época. A escolha pontual de elementos coloridos em algumas cenas, como o casaco vermelho de uma menina, enfatiza a perda da inocência e o contraste entre a vida e a morte.

A trilha sonora de John Williams, com a participação do violinista Itzhak Perlman, é comovente e perfeitamente adequada à narrativa. As composições musicais acentuam os momentos mais emocionais do filme e ajudam a contar a história de forma eficaz e envolvente.

Um aspecto que merece destaque é a abordagem de Spielberg ao retratar o heroísmo de Schindler. O filme evita cair no clichê do herói perfeito, apresentando um protagonista complexo e falho, que é movido tanto por seu senso de humanidade quanto por seu oportunismo e instinto de sobrevivência.

“A Lista de Schindler” é, sem dúvida, um dos filmes mais importantes e impactantes do século XX. É uma obra-prima do cinema que todos deveriam assistir para compreender e refletir sobre um dos momentos mais sombrios da história da humanidade. Além de sua importância histórica e educacional, o filme também é uma celebração da compaixão, da coragem e da capacidade hum

O FILME: Quando saíram as primeiras notícias que um grande elenco estava se reunindo para protagonizar a refilmagem de um antigo filme estrelado pelo saudoso Rat Pack (entenda-se Frank Sinatra e amigos) e que este grupo seria dirigido pelo mesmo diretor do magnífico “Traffic”, fiquei curioso e corri atrás da primeira versão, o tal “Onze Homens e um Segredo” original. Após assisti-lo, fiquei totalmente decepcionado, pois o primeiro filme não é ruim, mas está longe de ser um projeto que merecesse tanta atenção, ainda mais de grandes nomes como Soderbergh, Clooney, Pitt e Roberts.
Para minha agradável surpresa, meus receios quanto à refilmagem não se concretizaram, pois este “Onze Homens e um Segredo” – além de muito superior ao original – faz jus a todos os envolvidos, e mais, revelou um ótimo roteirista, chamado Ted Griffin, que criou um roteiro brilhante, sem nenhum furo de lógica, inteligente e milimetricamente orquestrado por Soderbergh, que conseguiu realizar a proeza de dar espaço para todos os atores mostrarem seu talento, ou seja, todos têm, em cena, a atenção que merecem. Imagine roubar um inviolável cassino de Las Vegas. Agora imagine roubar três.

Pois é isto que Danny Ocean e seu grupo pretendem fazer em uma noite em que o cassino responsável pela segurança do dinheiro dos três promove uma esperada luta de boxe, em que o campeão dos pesos pesados defenderá seu título, e em razão deste evento, o cassino guarda em seu cofre uma exorbitante quantia, muito maior que a de um dia normal, cerca de US$ 160 milhões.

É através de um engenhoso plano que o grupo de ladrões fará de tudo para colocar suas mãos nesta fortuna. O que mais me surpreendeu ao assistir o filme é que, apesar de acompanhar o plano dos ladrões desde o início, no final até mesmo o espectador é iludido, ou melhor enganado por Ocean e sua trupe, com um plano bem melhor planejado do que se previa.

Outro detalhe da produção que não poderia deixar de elogiar é o humor, presente em praticamente todas as cenas, deixando claro que apesar de um filme inteligente, em que é necessário prestar atenção até mesmo nos mínimos detalhes, é acima de tudo divertidíssimo, alto astral, um entretenimento de primeira, e por isso um grande sucesso (que merece uma continuação, pois Danny Ocean e seus amigos merecem). Enquanto a continuação não vem, Clooney e Soderbergh já planejaram mais uma refilmagem, da ficção científica russa “Solaris”. Neste caso, criar um filme melhor que o original será muito mais difícil para a dupla, uma vez que o original é um clássico. Espero ser surpreendido mais uma vez pelos dois.

O DVD: Algumas coisas são incompreensíveis: a Warner, no mês de julho, tem em suas mãos dois grandes lançamentos, este filmaço, “Onze Homens e um Segredo” e uma bomba chamada “Efeito Colateral” (do Sr. Não-faço-mais-nada-que-presta Arnold Schwarzenegger). Pois bem, o que não consigo entender é o porque lançar o DVD deste filme em Widescreen e o DVD daquele apenas em Standard ?!?! É o que aconteceu! O DVD de “Onze Homens e um Segredo” é praticamente igual ao americano, mas infelizmente, ao contrário dos gringos, aqui temos apenas a opção de um formato de tela, e ainda por cima o pior.
O menu é animado e musicado. O som é ótimo, mas a imagem deixa a desejar, pois nota-se algumas irregularidades na transposição para o standard, não resultando em uma imagem limpa e cristalina, como se espera de um DVD. Existem dois comentários em áudio, um com participação dos realizadores e outro com a presença do elenco, que deixa claro a diversão que foi para todos os envolvidos a realização do filme. Infelizmente os dois comentários não se encontram legendados.

Dentre os outros extras, temos o trailer de cinema (não legendado), um especial de 9 minutos sobre o figurino, a fotografia e sobre os cenários do filme, e um Making Of com cerca de 15 minutos revelando detalhe das trama, de todos os personagens e sobre o diretor, bem abrangente, mas que poderia ser mais extenso. Ambos legendados.
Ainda acompanha o DVD um extra que pode ser rodado apenas em DVD-ROM. Acredito que venha a ser lançado futuramente uma edição especial do mesmo, talvez uma merecida edição dupla, pois em se tratando de um ótimo filme como este, nada mais justo. É um filme que merece figurar em qualquer coleção. Depois de suas duas “mancadas” (DVDs de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e este “Onze Homens e um Segredo”) apenas em versão standard, a Warner, em agosto estará disponibilizando mais dois excelentes filmes, a obra prima “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel” e o ótimo “Dia de Treinamento”, desta vez ambos em Widescreen.

OBS.: Para aqueles que desejam adquirir “Harry Potter e a Pedra Filosofal” em DVD, uma dica: há a possibilidade do filme ser relançado em novembro (época do lançamento do segundo filme nos cinemas), na desejada versão Widescreen. É esperar para ver…

Onze Homens e Um Segredo, um filme de Steven Soderbergh, com George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Julia Roberts e Andy Garcia – Aventura – 116 minutos – 2001.

O FILME: À primeira vista, “Os Queridinhos da América” aparenta ser uma comédia acima da média do gênero, pois tem um elenco de dar inveja a muitos outros filmes, repleto de astros, contando com a participação da “queridinha da América”, Julia Roberts, e da belíssima Zeta-Jones. Contudo, quem for assistir ao filme para conferir a participação das duas vai rachar a cara, pois Julia está apática, interpretando um papel secundário dentro da trama, e Zeta-Jones está intragável como a atriz cheia de estrelismos.
Aliás, há apenas duas únicas explicações para o curioso envolvimento da primeira com este projeto menor dentro da sua filmografia, sua amizade de longa data com o produtor e agora estreante diretor, Joe Roth, e a crítica que o roteiro faz às campanhas de lançamento que os estúdios promovem, algo que Julia publicamente odeia participar.

O filme trata essencialmente da separação de um famoso casal de atores que devem se encontrar novamente para promover seu último trabalho nas telas, e para isto um dos produtores do filme pede auxílio à irmã da atriz para convencê-la de ir ao encontro de seu ex-marido, mesmo sendo apaixonada pelo cunhado. Apesar de não ser um filme que faça jus ao seu elenco, não é algo totalmente deplorável, pois o roteiro, assinado por Crystal, possui alguns momentos divertidos (dentre eles, a cena do cactus), um John Cusack meio perdido, mas carismático como sempre, e duas participações especiais que por si só valem o preço da locação, uma de Alan Arkin como o guru, e a melhor coisa do filme, o excelente Christopher Walker, plagiando de forma engraçada o já falecido diretor Stanley Kubric.

Foi relativo sucesso de bilheteria e será sucesso de locações, mas fica no ar uma sensação de desperdício em razão dos nomes envolvidos e o decepcionante resultado final.

O DVD: O DVD de “Os Queridinhos da América” vem com uma opção que fará a alegria de muitos espectadores, permitindo escolher o formato de tela, algo raro em DVDs nacionais. É respeitável esta atitude da distribuidora, mas nem tudo é um mar de rosas. Como o DVD traz duas versões do filme, uma wide e outra standart, o espaço que uma destas versões ocupa poderia ter sido utilizado para inserir mais extras, mas logo chegaremos lá.
O menu é simples e estático, com exceção dos holofotes ao fundo que se movimentam. A imagem e o som estão dentro do padrão. Dentre os extras, temos 3 trailers de cinema, incluindo o do filme e de duas outras produções: “O Casamento do meu Melhor Amigo” e “A Máscara do Zorro”, o primeiro estrelado por Julia e o segundo por Zeta-Jones. Temos ainda filmografia do elenco e 5 cenas cortadas, que podem ser assistidas com ou sem comentários em áudio do diretor, não legendadas em português, e só.

Aqui vem a maior crítica sobre as duas versões terem sido inseridas em apenas um disco. Poderiam ter inserido um Making of da produção, comentários em áudio do diretor durante o longa e quem sabe um documentário sobre o procedimento utilizado pelos grandes estúdios de promover o lançamento de seus filmes, o que seria muito interessante, além de entrevistas com o elenco. Um DVD fraco para um filme morno, mas que poderia ter sido bem mais planejado. Como sempre, quem sai perdendo somos nós, os consumidores finais.

O FILME: Excelente e pouco vista versão cinematográfica de mais um livro do mestre do terror, Stephen King. Desde já uma das melhores adaptações de uma de suas obras.

Apesar de possuir alguns clichês (como a mãe que se importa apenas consigo mesma e transa com o chefe para subir na vida), o filme é um belo retrato da infância de um garoto que mora em uma rua que, segundo ele, nada demais acontece, até que chega um novo inquilino que ocupa um apartamento acima do seu, abrindo seus olhos para o amor e a amizade, transformando completamente sua vida.

Mais um brilhante trabalho de direção do australiano Hicks, que já havia realizado dois excelentes filmes, o conhecido “Shine – Brilhante” e o anônimo “Neve Sobre os Cedros”, e assim como este, cria mais um filme com uma estupenda fotografia.

É necessário destacar que o filme não pertence à Anthony Hopkins, mas sim à Anton Yelchin, um ótimo ator mirim que carrega com extrema naturalidade o filme em suas pequenas costas.

Por se tratar de um roteiro do oscarizado Willian Goldman, nada mais natural que afirmar que o texto é extremamente bem cuidado, sem exagerar na sacarose nos momentos mais tristes, apesar de ser difícil segurar as lágrimas. Curiosidade: enquanto filmava este filme, Hopkins afirmava que este seria seu último trabalho como ator, mas ele mudou de idéia para a felicidade geral de todos os fãs do canibal Hannibal Lecter, que retorna mais jovem em “Dragão Vermelho”, um dos suspenses mais esperados do ano.

O DVD: Depois de lançar os DVDs de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e “Onze Homens e Um Segredo” apenas na versão Standard (tela cheia), a Warner tem muito o que fazer para recuperar seu prestígio. Se depender de bons DVDs, como o de “Lembranças de um Verão”, ela ainda se firmará como uma distribuidora preocupada em atender os desejos dos consumidores.

Primeiramente deve-se deixar claro que o DVD possui poucos extras, mas pelo menos um deles merece destaque. Logo chegaremos lá! O menu é estático, a imagem é belíssima, realçada pela excelente qualidade da fotografia do filme e por uma boa adaptação Widescreen. Dentre os extras, temos um comentário em áudio do diretor, (infelizmente não legendado), o obrigatório trailer de cinema e uma galeria de fotos.

É na entrevista de Anthony Hopkins, com cerca de 30 minutos e legendada em português, que temos o já citado ótimo extra deste DVD. Se não fosse legendado, perderia todo o seu encanto e merece ser conferida – uma verdadeira declaração de amor de um estupendo ator por um projeto cinematográfico que o conquistou.

Após conferir este DVD, só resta aos mais afoitos esperarem o mega lançamento de “O Senhor dos Anéis” para Agosto, que esperamos em versão Widescreen, e ainda pela possibilidade remota da Warner lançar em novembro a edição especial do mesmo filme, um sonho que pode vir a se concretizar… Por sinal, quando teremos Harry Potter em versão Widescreen?

O FILME: O conhecido produtor Jerry Bruckheimer, especialista em filmes de ação descerebrados, como os péssimos “60 Segundos” e “Armagedoon”, entre outros mais toleráveis, como “A Rocha” e “Con-Air”, e um dos responsáveis pelo maior engodo cinematográfico do ano passado, “Pearl Harbor”, aliou-se com o diretor Ridley Scott, que após ter retornado ao topo com o sucesso de crítica e bilheteria de seu maravilhoso filme “Gladiador” viu sua imagem manchada pelo péssimo “Hannibal”, ambos resolveram investir em uma história real para procurar a redenção pelos seus equívocos passados.

Não só conseguiram se redimir de todos seus pecados como realizaram um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos (votado pelos americanos em pesquisas realizadas pela internet como o segundo melhor filme do gênero, perdendo apenas para o imbatível “O Resgate do Soldado Ryan”). “Falcão Negro em Perigo” é, sem dúvida alguma, o melhor filme produzido por Bruckheimer e figura tranqüilamente entre os melhores trabalhos de Scott.

É uma retratação fidelíssima de uma operação militar ocorrida em 1993, na Somália, quando tropas americanas formadas pelos Deltas (a elite do exército) e os Rangers (oficiais mais jovens, que sonham em se tornar Deltas) têm a missão de capturar 2 importantes generais aliados de um perigoso líder militar, que devido aos seus métodos administrativos desumanos, dentre outras coisas, confisca o alimento recolhido pela ONU e destinando aos africanos famintos para alimentar seus exércitos de mercenários, ocasionando a conhecida política da fome.

A missão, que tinha duração programada de apenas 30 minutos, logo entra em colapso quando duas aeronaves batizadas de “Falcões Negros” são abatidas pelas forças hostis, fazendo com que os soldados designados para a missão tenham que lutar pelas suas vidas durante um dia inteiro, enfrentando a fúria sem limite das milícias que os caçam impiedosamente pelos destroços da cidade africana de Mogadishu.

O que eleva “Falcão Negro em Perigo” acima da média é que ele não enfeita os fatos verídicos da história (o que enfraqueceu o vencedor do Oscar deste ano, “Uma Mente Brilhante”), ou seja, procura contar os fatos de forma direta, nua e crua. Quanto ao irritante patriotismo americano, devo ressaltar que o filme até pode possuir alguns momentos de euforia gringa, mas se os soldados aqui chegam a ser retratados como heróis, certamente não é pelos seus feitos gloriosos, mas sim pelo seu lado humano de se preocupar com o companheiro que luta ao seu lado.

Além da magnífica direção de Scott, o filme possui algumas qualidades que o tornam uma produção de primeira, como a fantástica montagem (ganhadora do Oscar), um deslumbrante trabalho de fotografia, uma trilha sonora poética e uma sonorização impecável (também vencedora do Oscar). Outro destaque é o elenco reunido para interpretar os soldados da trama. Josh Hartnett, após pagar mico em “Pearl Harbor” tem um bom momento como o jovem e talvez único Ranger que compreende realmente a situação precária do povo adversário.

Outro grande destaque vai para o desconhecido Eric Bana, que incorpora um soldado da unidade Delta, ator que literalmente rouba o filme e já chama a atenção para o filme “Hulk”, que será protagonizado por ele. Outros grandes nomes aparecem, como Ewan MacGregor, que comprova que sabe escolher papéis em grandes produções americanas como poucos atores de sua geração, e Sam Shepard, que vive o comandante da missão e um dos responsabilizados pelo desastre tático da mesma.

Minha única crítica quanto ao elenco vai para a irrisória participação de Orlando Bloom, que interpreta o elfo Legolas na Obra Prima “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel”, que entra mudo e sai calado.

Um detalhe sobre o filme, que chegou a irritar alguns espectadores quando foi exibido nas telas dos cinemas, é o fato de o mesmo possuir duas horas incessantes de ação, o que pode torná-lo um pouco cansativo para os desavisados, mas é mais uma característica do longa que mostra a fidelidade aos fatos, pois em uma batalha real não há tempo para diálogos edificantes. “Falcão Negro em Perigo” comprova esta tese.

Sem dúvida um dos melhores filmes do ano e que merece ser conferido, sobretudo pelos fãs de filmes de guerra, que têm a oportunidade de conferir algo raro no gênero: os americanos se auto-criticando.

O DVD: Nem sempre a comercialização de um produto fraco é de responsabilidade da distribuidora nacional. Vejamos o caso deste decepcionante DVD de um filmaço como “Falcão Negro em Perigo”: a edição disponibilizada em território nacional é praticamente a mesma lançada nos Estados Unidos, isentando a Columbia TriStar de qualquer culpa pela catástrofe.

Praticamente todos os menus são animados e musicados. Se não chegam a ser espetaculares, pelo menos dão dignidade ao produto. A imagem e o som estão magistrais, coisa garantida vinda de um filme tecnicamente brilhante.
Quanto aos extras, temos um Making Of com cerca de 23 minutos, legendado em português, que possui um bom material sobre a realização do longa, com depoimentos do diretor, produtor e com alguns atores explicando detalhes sobre seus personagens. Outros destaques vão para a escolha da produção em filmar no Marrocos, lugar considerado ideal para se recriar a cidade africana de Mogadishu, local do confronto. Ainda aparecem no disco dois trailers de cinema não legendados, dos filmes “Homem-Aranha” e “O Confronto”, ambos futuros lançamentos da Columbia TriStar, que pode ser responsabilizada pela falta do ótimo trailer do filme em destaque. Incompreensível!

Completando os extras, temos apenas as Filmografias dos envolvidos na produção. Um fraco DVD de um filme que merecia muito mais. Não descarto uma vindoura edição especial, que poderia vir acompanhada com um comentário em áudio do diretor e produtor, a presença do trailer de cinema do filme, mais alguns especiais sobre a realização do filme e o clip musical da belíssima música tema apresentada no canal por assinatura Soundtrack Channel.

O FILME: Dentre os filmes lançados em 2001, “Quase Famosos” foi o mais injustiçado pela academia no último Oscar, apesar de ter ganhado o prêmio de melhor Roteiro Original. Trata-se do melhor filme de Cameron Crowe, que ganhou fama ao dirigir o bom “Jerry Maguire – A Grande Virada” e o decepcionante “Vanilla Sky”, ambos estrelados por Tom Cruise.

Especialista em fazer filmes direcionados a um público jovem, Crowe fez de “Quase Famosos” um retrato fiel do estilo de vida de rapazes e garotas dos anos 70, direcionando sua atenção para a história de um garoto de 15 anos apaixonado por música que sonha tornar-se crítico da conhecida revista Rolling Stone, e para que isso se realize, deve acompanhar a turnê de uma banda em ascenção, chamada Stillwater.
Esta será uma jornada deliciosa de se assistir, amparada por momentos divertidos (a cena no avião é nostálgica), dramáticos e, sobretudo, sensíveis e emocionantes. Um trabalho de mestre que infelizmente não fez sucesso nos cinemas, mas que com certeza será redescoberto em DVD, afinal, ele merece.

O DVD: Dentre as distribuidoras nacionais, a Columbia Tristar é uma das melhores, por se dar ao trabalho de procurar legendar os extras de seus principais lançamentos.
Por isso é incompreensível a falta de legendas em todos os extras do DVD de “Quase Famosos”. Por ser uma produção modesta, não espere cenas de impacto visual, nem efeitos sonoros de grande porte. A imagem e o som encontram-se acima da média. Os dois discos possuem belos menus animados diferenciados. O disco 1 traz a versão que passou nos cinemas, 3 cenas inéditas, artigos da Revista Rolling Stone, filmografias do elenco e dos realizadores, trailer de cinema e notas de produção.

A grande sacada deste lançamento está no disco 2, pois além de trazer o comentário em áudio do diretor, um curto Making Of com cerca de 9 minutos, entrevista com o crítico Lester Bangs e uma compilação dos álbuns preferidos de Cameron Crowe, vêm com uma edição estendida do filme, com cerca de 40 minutos acrescidos, o que deixa esta versão definitiva com 2 horas e 40 minutos de duração. Um DVD duplo que só não é digno do filme pela completa falta de legendas nos extras e ainda de um Making Of mais abrangente. Enfim, para os colecionadores e cinéfilos, um item imprescindível em uma DVDteca respeitável. Confira!

O FILME: Se o mundo fosse perfeito, “Moulin Rouge – Amor em Vermelho” teria ganho o prêmio de melhor filme na última cerimônia de entrega do Oscar, mas infelizmente não vivemos em um mundo assim, e ainda por cima temos que nos sujeitar aos caprichos da indústria Hollywoodiana, que parece ter se esquecido a diferença entre uma obra genial (Moulin Rouge) e um filme careta e conservador (Uma Mente Brilhante, o grande vencedor).
Para quem sempre abominou filmes musicais, torna-se complicado achar as palavras apropriadas para elogiar um filmaço, ou melhor, uma Obra de Arte como “Moulin Rouge”, a mais espetacular produção cinematográfica dos últimos anos, um “tour de force” do diretor australiano Baz Luhrmann, que realizou um dos melhores trabalhos de direção do ano passado e nem sequer foi indicado ao Oscar – coisa de americano, acredite. É um filme perfeito, tecnicamente brilhante e com atuações dignas de aplausos (com destaque para Jim Broadbent, arrasador). Contudo, por se tratar de um musical, a força motriz são os números musicais, e é nestes que se encontra a grande “sacada” de Luhrmann, que utilizou obras atuais ao invés de reutilizar canções antigas ou compor canções originais, com exceção da belíssima “Come What May”, ignorada pela academia.

Como resultado, temos um filme musical envolvente, que em momento algum torna-se cansativo em razão do excesso de canções (o maior problema do intragável “Evita”, com Madonna). Como sempre, em se tratando de um filme revolucionário, muitos odiaram, mas gosto não se discute, e talvez esteja aí a razão de “Uma Mente Brilhante” ter levado o Oscar, pois é um filme fácil de ser digerido, com uma história convencional e sem um pingo só de criatividade, que ainda comete a heresia de brincar com uma doença séria e terrível, ou seja, produto feito para agradar as massas, o que “Moulin Rouge” em momento algum tem a intenção de ser.
A história da cortesã, Satine, que se apaixona pelo jovem escritor boêmio, Christian, é, desde já, uma das mais belas e comoventes histórias de amor já contadas no cinema, que como todo bom romance, deve enfrentar obstáculos para se concretizar. A perfeita química entre Kidman e Mcgregor é essencial para a credibilidade das cenas de amor, e em nenhum momento tornam as mesmas “piegas” ou “forçadas”, nem mesmo no espetacular e deprimente desfecho. É uma obra emocionante, que transborda de paixão e sentimento, que seu diretor sentia ao concretizá-la. Parabéns, Sr. Luhrmann. Muito obrigado por nos fazer acreditar que ainda existe criatividade dentro desta indústria capitalista chamada Hollywood.

O DVD: O melhor DVD já lançado em território nacional é o de “Star Wars: Episódio 1 – A Ameaça Fantasma” e o segundo é este DVD duplo, recém lançado, de “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”, por coincidência ambos da Fox. A distribuidora já havia lançado, há cerca de dois meses, um DVD (rental) do filme, mas sem nenhum extra. Agora temos a oportunidade de conferir (e adquirir) este extraordinário filme em uma magnífica edição, essencial para qualquer coleção de respeito. Primeiro deve-se elogiar a Fox por ter inserido uma faixa com áudio em DTS, algo que nem o DVD de Star Wars possui.
Para se tornar um DVD perfeito, faltaram apenas legendar os comentários em áudio e um menu animado, pois apenas a introdução é animada. Com a impressionante quantidade de extras que acompanham o segundo disco, estes problemas quase passam despercebidos. A imagem é excelente, acentuando o espetáculo de cores que é o filme. O som, por sua vez, credencia-o como um dos melhores do sistema, perfeito. Quanto aos extras, no disco um, temos dois comentários em áudio. O primeiro com a participação do diretor, Luhrmann, a desenhista de produção, Catherine Martin, e o diretor de fotografia, Don McAlpine.

O segundo comentário conta com a presença dos dois escritores do filme, Luhrmann e Craig Pearce, infelizmente nenhum legendado. Finalizando os extras do primeiro disco, temos um especial denominado “Atrás do Veludo Vermelho: Uma visão interativa da História, Técnica e Artística de Moulin Rouge”, com detalhes sobre vários setores da produção. No disco dois temos uma abundância de extras de cair o queixo de qualquer fanático por DVDs: o obrigatório Making Of, excelente por sinal, com cerca de 26 minutos de duração; Os Astros, com entrevista com os cinco principais nomes do elenco; A História é sobre…, especial dividido em duas partes, uma entrevista com os escritores e outro em que o escritor, Craig Pearce, que faz uma leitura da abordagem inicial, explicando várias etapas por que passou o roteiro até chegar a sua concepção final;

A Sala de Edição, com uma entrevista com o diretor e com o editor, Jill Bilcok, e uma série de gravações inéditas, como a prévia nº 2 de “Come What May”, a prévia nº 1 de “Dance Across The Sky” (belíssima), “A primeira montagem do rap de Zidler”, em tempo lento, “A primeira montagem de Outside It May Be Raining até Meet The Boho’s” e “A pré-visualização da fada verde”; para encerrar, uma pré-visualização irônica do diretor com pedido de desculpa aos atores (hilário); A Dança, especial dividido em duas categorias: a) A Dança, dividida em entrevista com Baz, e uma série de especiais sobre as várias modalidades de danças, como o Tango, o Can Can, alguns com cenas estendidas e sistema multi-ângulo e b) Coreografia, com entrevista com o coreógrafo, John O’Connell, e um ensaio com os dançarinos, muito interessante e que merece ser conferido;

A Música, dividido em “A Jornada Musical”, entrevista com Fat Boy Slim, especial sobre o hit musical “Lady Marmelade” e o clip da ótima canção “Come What May”; O Figurino (que apresenta também especiais sobre outros setores da produção), abrangendo tudo sobre a concepção do figurino premiado pelo Oscar, com entrevista com a diretora de produção e produtora de figurinos, Catherine Martin, e uma série de documentários sobre efeitos especiais, projetos de cenário, produção gráfica e ainda entrevista com o figurinista, Angus Stradite, e o desenho de figurino das cortesãs, dos boêmios, das garotas do Can Can (ou garotas esplendorosas) e a lingerie do Tango; para finalizar, uma série de materiais publicitários, como fotos, cartazes de cinema, spot musical da trilha sonora e três trailers de cinema, dois de “Moulin Rouge – Amor em Vermelho” e um de “Romeu + Julieta”, outro filme famoso de Luhrmann. E ainda como se não bastassem os extras, há uma série de especiais escondidos no segundo disco, cerca de 13, para ninguém reclamar.
Ufa! Acredite: para assistir tudo isto é bom se programar, são extras que não acabam mais. Junto com o DVD de “Star Wars: Episódio I”, este é um exemplo claro de um produto que beira a perfeição, pois só faltaram legendas nos comentários em áudio (Star Wars é o único DVD Fox que possui comentários legendados, o que o torna superior), pois todos os outros extras (com exceção dos trailers) são legendados em português.

Parabéns para a Fox por nos presentear com este maravilhoso lançamento, apenas esperamos que ela continue neste caminho, sempre melhorando a qualidade de seus produtos.